O que vem
depois, quase ninguém sabe responder. Ou não quer. Ou não está capacitado, pra
usar uma linguagem laboral, do tipo “fulano bem que queria, mas não foi dotado
das ferramentas necessárias para isso”, sendo isso o que se quer elucidar.
O que vem
depois é uma pergunta e tanto. Sem ela, a gente pouco vive. É como um guia
cego. O que vem depois é tentar adivinhar a esquina.
Ou a cor da
camisa. Ou o número no painel da fila. Ou o exato momento em que seremos
chamados, seguindo-se ou não a ordem, qualquer ordem.