Falando nisso, pensei em escrever sobre o Dia das Crianças, data especial criada por motivo que agora mesmo não me ocorre nem provoca o bastante a ponto de me fazer querer abrir outra janela no Chrome, dar um Google (logo adaptada, fofíssimo que só vendo) e descobrir o que de fato quer dizer o Dia das Crianças, quando foi instituído e por que dar presentes tornou-se imperativo nesse dia específico do calendário. Mas tergiverso, visto que o objetivo inicial era, não falar de crianças, mas dos livros que tenho por cá empoleirados na mesa feito pequenos montes de coisas acumuladas ao longo de eras, tais como Homem em queda , Uma fração do todo e Diário da queda , este sem qualquer relação com o primeiro embora ambos tratem de um tipo especial de queda. Recomendo os três com o mesmo vigor preguiçoso com que recomendei três livros no mês de setembro, a saber, Método prático da guerrilha , Meus prêmios e Em trânsito . Seis obras formidáveis. Até pretendia falar detidamente sobre Em trânsito
HENRIQUE ARAÚJO (https://tinyletter.com/Oskarsays)