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Mostrando postagens de novembro 30, 2009

Kill them!

Deus!!! Enquanto isso, estou aqui vendo se consigo comprar uma camiseta branca, básica, com 2010 escrito em dourado, e uma calça folgada, do tipo que nos deixa masculinamente livres para andar nas festas de final de ano sem qualquer preocupação com a pomada do dia seguinte. E ainda: um presente, básico, aviso, para ela, ela, a AndoRi-nh-A .

Give me a salad, please...

Tudo bem. Vamos aos fatos da semana. Finalmente vi Distrito 9 . Li muita besteira sobre o filme nesse tempo todo em que estive humanamente hesitando entre ver e não ver. Acabei vendo. E gostando. Acho que traz novidades. Usa muito bem recursos dos videogames. Jogos de tiro em primeira pessoa, essas coisas. Gosto dos efeitos. A nave suspensa sobre a favela parece realmente suspensa. Os alienígenas são críveis. Ele é rápido, certeiro. Não gosto do começo: como notificar 1,8 milhão de ETs batendo de porta em porta? Não entendo. A abordagem é falsa. Os aliens são fortes, grandes, arrancam um braço como se estivessem despetalando uma flor. E não havia tantos policiais acompanhando quem entregava as correspondências. Um detalhe que poderia ter melhorado. Outro ponto: a leitura política é rasteira. Bem rasteira. Por que tanta gente superestimou a política? O que vale é: a narrativa. Como é narrado o caso. Como são expostos os personagens. Se os ETs podem ser vistos como negros segregados... N...

NEVER Morre... Never MORRE!

Muito cuidado com os comentários, minha gente. Não quero ser processado. Sequer tenho a décima parte do que pede a justiça no caso Emílio Moreno. Portanto, contenham-se. Não falem tanto. Não sejam baixos. Nem vulgares. Não ataquem pelas costas. Não firam egos. Não exultem quando os seus inimigos acharem que a vida já não tem sentido algum. Enfim. Sejam cordatos. Sejam finos. E assoviem quando pisarem nos seus pés. Estou aqui, andando, andando. Correndo quando o apito soa histérico. E andando quando há brisa, e a pressa é apenas hábito incurável. Aviso logo: ontem fui ao TJA. Vi aquela peça. Do italiano que mudou radicalmente os paradigmas do teatro cartesiano, estabelecendo pontes sólidas entre o movimento uniforme e a física quântica, construindo noções antitéticas entre poesia, futebol e videogames, invocando arquétipos enterrados por camadas espessas de desumanização ao longo dos tempos. Digo também: não entendi nada. Achei bastante chata. E quase tive a maior crise de risos da minh...