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Mostrando postagens de agosto 27, 2009

O gerente endoidou

Amanhã, sexta-feira, 29, na cidade luminosa, lançamento de manual de acrobacias nº1, do poeta fraterno Carlos augusto lima. Livraria lua nova, no Benfica. Vão. Venham todos. Ele diz: os primeiros mil ganham livro de graça. Promoção daquelas. Beijos, abraços.

Só pra você

Minha Andorinha é assim: ora beija, ora morde. Ora bica, ora assanha-se com as asinhas leves. Sintonia não há. O que há é conversa. Andorinha, Andorinha: ia passando. Vi você. Agora, agora, agora – agora já era. Sabe que depois do 11 de setembro, do 11, do 30, do 12? Depois de tudo não veio nada. E o que há é você. Seguidamente. Subliminarmente. Subcutaneamente. Há você se reproduzindo em cadeia. Como na teoria da indústria cultural. Como nos escritos de Benjamin. Há reprodutibilidade. Há você porejando, varando palmo a palmo as lonjuras do corpo. Há você elástica, presente. O resto é sobejo de brigadeiro.