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Mostrando postagens de janeiro 20, 2009

O dia D.

O DIA D DO PLANTÃO GRAMATICAL ACOSTUMADOS A UMA ROTINA DIÁRIA DE ATÉ CINCO HORAS NO BATENTE, OS PROFESSORES QUE INTEGRAM A EQUIPE DO MAIS ANTIGO TIRA-DÚVIDAS DO BRASIL, O PLANTÃO GRAMATICAL DO IMPARH, DESCOBRIRAM COMO O PORTUGUÊS AINDA DESPERTA INTERESSE NAS PESSOAS HENRIQUE ARAÚJO>>>ESPECIAL PARA O POVO No dia 7 de janeiro de 2009, o fortalezense parece ter acordado disposto a sanar todas as suas dúvidas sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa recorrendo ao Plantão Gramatical mantido pela prefeitura da capital cearense. No tira-dúvidas, apenas durante as 10 horas ininterruptas de expediente daquela quarta-feira, foram atendidas mais de uma centena de chamadas, classificadas no formulário dentro das nove categorias existentes: sintaxe, exegese textual, estilística, linguística, abreviaturas, conhecimentos gerais, pontuação, produção textual e literatura. “Foram quase todas só de dúvidas sobre o Acordo”, rememora Illiana da Costa Forte, coordenadora da equipe de sete pr

Dirty But Clean

Bom... O tempo também é cinza. Todos os dias. Uma bagunça, uma bagunça. Como anda a cabeça de vocês? Boa? A minha está qualquer coisa inclinada. Sério. Sabem, estou prestes a deixar finalmente a universidade. Vou virar profissional. Depois de tantos anos vivendo como estagiário, posso – alguma voz vinda sabe-se lá de que região obscura da galáxia – sussurra “YES, WE CAN”. Eu posso. Também posso. Se Obama pode... But ... Sempre há um but na história toda. Aqui , alguma coisa sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa publicada no fim de semana no jornal O Povo . Na verdade, na verdade, como dizia o mestre Ronaldo, trata-se de um caderno sobre o tema. Confiram. No final do texto “Por dentro do Acordo”, há caminhos que levam a outros textos. Nestes, clica-se em algum lugar para retornar ou ir-se a outros tantos. E assim funciona a Internet 2.0. Or not. Pergunta: por que caem tantos raios no BRASIL? PERGUNTA: por que tantos acreditam que Obama é Jesus Cristo? Obama pode mesmo ser Je

Chove lá fora, chove lá fora

Estamos de volta. Afastados durante alguns dias. É bom. Distanciamento. Análise. Assepsia. Fomos e voltamos. Sem sair do lugar. Sem sair do tempo presente. As coisas escassas. Cada vez mais. Sabem, estou contente. Chove há três dias. Depois faz sol, claro. Mas chuva faz bem. Para o espírito. Chuva lembra material escolar novo. Jogo de esquadros, livros, cadernos, caixa de lápis, caneta, régua, capas. Mochila, fardamento... Recomeço do ano. Em que sala vamos estudar? E as matérias, como serão? Os professores mudaram? Os amigos permanecem? Não, os amigos não permanecem. Quer dizer, alguns, sim. Chuva lembra tanta coisa. Infância. Caju. Saudade. Carnaval. Pronto. Chuva também lembra revistas. De videogame. Um dia, fomos até a banca. Comprei três revistas já velhas. Foram as únicas que me interessaram no momento. Passei a tarde lendo as brochuras. Chovia. Eu tinha 15 anos? Talvez. Bom, era isso. Tenho coisas a fazer.