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Mostrando postagens de julho 26, 2011

DeLillo, 'Ponto ômega' e 'Psicose'

Não costumo falar de livros por cá, mas vamos em frente. NA MADRUGADA DE ONTEM pra hoje, terminei de ler Ponto ômega , de Don DeLillo, um livro magérrimo, 102 páginas, cujo efeito é inversamente proporcional a sua envergadura e peso, o que não quer dizer muita coisa. Também não pode ser descartado como gordura. Atravessar um deserto – não importa qual, para efeito de ligeireza na escrita me limito às referências básicas da história, seguidas de uma ou outra análise disparatada - na companhia de um cineasta que pretende a todo custo produzir um filme centrado na figura de um renomado estrategista de guerra. Um filósofo da guerra, talvez. Eis a sacada do romance, que foi lançado recentemente, ainda neste ano, eu garanto. ESSE CONSELHEIRO PARTICIPOU dos planos e reflexões e desculpas que conduziram os Estados Unidos à invasão do Iraque. Foi logo depois do 11 de setembro, certo? Lembrem-se das armas de destruição em massa jamais encontradas sob as barbas de Hussein, nem em qualquer