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Mostrando postagens de dezembro 28, 2008

Pede pra sair, MALLU!

Alguém aqui viu o Altas Horas de ontem/hoje? Sim? Não? Explico por que o interesse. Tinha a impagável Mallu Magalhães respondendo as perguntas de um desconcertado Serginho Groissman e o bobalhão do Wagner Moura brincando de cantar. Gente, gosto do Moura. Adorava o “Sexo Frágil”, aquele seriado da Globo. Era engraçado. Sim, gostava daquilo. Mas esse Capitão Hamlet interpretando canções de Reginaldo Rossi e outros bregas é de lascar o cano. O cara é ruim pacas. Além de mascarado, canastrão, fica posando de Olavo o tempo inteiro. Até convidou a Flávia Alessandra para dançar. Depois chamou a Mallu para cantar com ele. Fez a menina passar vergonha balbuciando as coisas do Reginaldo. Isso não se faz. Depois ainda, fez mais poses de galã de novela/ator de teatro renomado/cantor/cara descolado. Bom, mas o melhor nem foi Wagner Moura. Foi a Mallu, que quase chega a irritar o Serginho com aquelas respostinhas engraçadas. Como você aprendeu a tocar banjo? “Tocando, ora”. E essa caixa, você sempre

Without you! Without glu glu!

Enquanto isso, na SALA DE JUSTIÇA... Como foi o Natal da rapaziada? Tranqüilo? Para mim, algumas cervejas, muita comida e cama. Nada mais. Todo ano é assim. Não costumamos trocar presentes em casa. Presentes têm densidade maior que a da água. Portanto, pesam, não flutuam. Eles caem e caem, descem e descem. Na verdade, quem cai mesmo é nossa família. Não sei por que, mas tenho a impressão. Vou dizer uma coisa: família é importante. Essa tradição de dar e receber presentes se perdeu em algum ponto antes ou depois da separação dos meus pais. Talvez na mesma época em que deixei de ficar ansioso a cada 12 de outubro. Um pouco depois disso, quem sabe. Mas o certo é que se perdeu, definitivamente. Ninguém se assusta quando chegamos de mãos abanando e nos abraçamos. Acho que nem isso fizemos neste ano. Apenas comemos e pronto. Nos empanturramos e dormimos. Quer dizer, a comida ficou pronta na cozinha. Na sala, todos banhados e vestidos. Cada um montou seu prato e, em seguida, procurou uma cade