Voltei a jogar “ The last of us ” (no PS4) como preparação para a série da HBO depois de uma década do lançamento do game para o PS3, no já antediluviano ano de 2013 . Não sei se foi uma decisão razoável, uma vez que inevitavelmente, como fã do jogo, farei comparações entre as produções enquanto assisto, mas era o que tinha vontade de fazer no momento, por dois motivos: estou duplamente de férias (do batente e da faculdade) e minha filha queria conhecer o original. De modo que tenho avançado nos últimos dias em jornadas de uma hora ou pouco mais do que isso, quase sempre depois de leituras mais áridas no processo de escrita acadêmica que tem exigido bastante energia e tempo, quando tudo que queria era apenas abrir uma cerveja e me estirar numa cadeira tomando sol em algum lugar do litoral do Ceará. Sobre a série. Não estou propriamente receoso em relação ao resultado, a cargo de um diretor cujo trabalho mais recente é bem-sucedido (“Chernobyl”) e que ainda conta com o auxílio precio
HENRIQUE ARAÚJO (https://tinyletter.com/Oskarsays)