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Mostrando postagens de janeiro 5, 2009

ET, TE, TETE...

Outra coisa: não comentei o filme. O que tinha pra dizer era algo bem simples. O filme é ruim. O anglo-indiano (ele tem cara de anglo-indiano) devia parar de fazer cinema. Ele é ruim. Nunca acerta. Fica nas boas intenções. MORRE NA PRAIA. Nossa, que filme ruim. O alienígena é um canastrão. Mistura de jogador de basquete com maratonista queniano. Claro, verde. Tem coisa boa. Mas as ruins superam de longe. E NO DOMINGO começa a quarta temporada da Grande Série DE TELEVISÃO. Bom, já vi. Vou rever. Não custa nada. Mas as dublagens são absolutamente sinistras. Horríveis mesmo. Jack lembra algum protagonista de novela das sete horas. Até. Finalmente.

DEMÔNIO: "QUER TECLAR?"

O mundo está em guerra. Pudera. Agora comento Sinais , que passou ontem na televisão. Antes, de passagem, falo da conversa que tive aqui em casa com pai e irmã a propósito de diabinhos que trazemos sempre empoleirados nos ombros: em um dos dois ou, se você tiver sorte, em ambos. No sábado, a Globo transmitiu aquele filme que fala de carneiros nas montanhas. Isso mesmo, O Segredo de Brokeback Moutain . Pois bem. Ontem, meu pai e minha irmã estiveram em minha casa. Vieram tomar café. Acabamos numa discussão que começou nas cenas de sexo do longa-metragem e na relação homossexual e terminamos numa sessão em que um pastor curou urucubacas de uma criança apenas com a ponta do dedo. Sim, a ponta do dedo. Como se ela tivesse sido feita de prata. COMO AS BALAS QUE MATAM LOBISOMENS ou as espadas e facas e punhais do Blade. Em última hipótese, como se a ponta do dedo do pastor brilhasse. Sim, ET, minha casa, telefone. Enfim... Seguindo em frente. Meu pai disse: “Cara, parei na metade do filme”.