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Mostrando postagens de fevereiro 28, 2011

Essa outra coisa que falava

Bom, vamos a outra nota explicativa. Estamos cheios de notas hoje. Essa diz respeito a uma megarreportagem escrita por mim a propósito da explosão no consumo dos cadernos Moleskine . Entretanto, a coisa mercadológica acabou ficando em segundo plano no decorrer do trabalho. Por fim, como podem ver, acabei me detendo mesmo foi no aspecto da coisa em si - a coisa em si quer dizer nada menos, nada mais que o fato propriamente dito. Boa leitura, meninada! NOTA Este texto foi publicado numa revista satírica de nome sonoro: AEROLÂNDIA, e seu conteúdo é de inteira responsabilidade do editor da magazine, e não, como sói acontecer, do autor da matéria. O GUARANÁ DO ESPÍRITO DEPOIS DA CIRANDA em mandala ( adotada como política pública pela Prefeitura de Fortaleza e como dinâmica de grupo para liberar as energias ruins nas salas de treinamento das empresas de telefonia e garagens de empresas de ônibus ), chega à capital outra novidade. Não é o metrô , infelizmente. Talvez seja coisa melhor: o

Sobre aquele assunto

Bom, nota explicativa. O conto que segue abaixo integra um livro que se chama... Antes, chamava-se Baú sem fundo , e foi inscrito em um edital assim, com essa graça desgraciosa, mas passou a ter outro nome mais bonito e menos sugestivo de coisa dispendiosa após leitura de um camarada muito querido. Logo, acatei. O livro foi escrito quando tinha entre 24 e 25 anos. Hoje, tenho 30. Portanto, muito do que vejo se tornou estranho, claro, como aquele bilhete de cinema de 2004 que faz lembrar um namoro já de há muito perdido no tempo. Pra finalizar, digo que são 20 contos, alguns bem curtos, outros nem tanto. Pretendo publicar boa parte deles aqui, um por semana. É isso. BAÚ SEM FUNDO (2004) Nunca tinha visto ou lido tanta coisa a respeito de nada, repito, tanta coisa a respeito de nada, de coisa alguma. É uma besteira, disse pela quinta vez e desligou a televisão. Tudo bem, hoje acordei atacada. Pode rir, estou atacada mesmo. Meu Deus, como as coisas costumam acontecer, eu não sei di