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Mostrando postagens de setembro 25, 2009

Por que os "corpos de teste" resistem a temperaturas altíssimas

Mesmo longe, mesmo a quilômetros, sentiu o cheiro dela. Eram as emanações de um corpo efusivo, esquivo, um corpo que ainda delirante ainda esgotado semanalmente por esse desejo se recusa a experimentar qualquer tipo de extravagância vespertina porque do outro lado da cama há a porção protocolada que resmunga sempre altissonante quando ela virulenta exige cambalhotas mas não há cambalhotas. Há camaradagem. Porque a porção protocolada é viva. Esse corpo quente, doce, quente, esse corpo todo jasmim, quente mesmo matinal, esse corpo se reduz a desejo e se desfaz nos sonhos para na manhã seguinte recompor a configuração social vestida sempre a passeio, como selvagens que fumassem por pura dose de humor charutos e bebessem licores em vez de beberagens arcanas, esse corpo mesmo prolixo deseja. Mas é sexta-feira sempre e nesses dias há uma interrogação impertinente que responde mais que interroga. O corpo esbarra, não vai além. Porque tem cercas. É murado. Tem grades guarnecendo cada ponta, vi