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Mostrando postagens de novembro 18, 2009

REc ou Quando os Nós Resolvem Falar

Mas nada disso tem relação direta ou mesmo indireta com a quarta-feira, 18. Não tem. Estive falando generalidades, coisas que vão e que também vêm aleatoriamente. Digo, sem pensar. Sem pretender, chegam e se despedem. Chegam, mas se despedem. Atacando a mensagem: não faça isso. A gente não merece. Deve haver reciprocidade. A palavra é: reciprocidade. Entendido?

Querer, não querer

Tudo muda rapidamente. O que estava ali já não está mais. Está aqui - mas agora é diferente. Porque houve deslocamento. No deslocamento, alteração, mudança, transmutação. Isso é básico. O que está havendo é mudança, deslocamento, alteração. Não sei de que natureza, espécie. Sei que é significativa. O que havia antes não há mais. E o que não havia, há – mas diferente. Ainda bem. Pode ser simplesmente a idade. Estou envelhecendo. Nem tudo tem tanta graça quando se olha pra trás. Nem tudo. A infância é um ponto luminoso. A adolescência, um borrão. A idade adulta, um hiato, salto sem volta, sem rede, sem resgate. Alguém me tira daqui? – não posso gritar. Como se diz: a gente vai indo. Segue. E para quando der vontade. Mas, curioso: às vezes deixa-se de ser algo quase que por mágica. Não se sabe a razão, mas a mudança, imperceptível, foi operada e, agora, converteu... Converteu um dado branco em vermelho, um telhado azul em muro cinza. Estou fazendo rodeio. Não sei atacar o assunto. Preciso