Como toda lógica, a do sexo comporta mutações. É possível imaginar o ciclo começando pelo final e voltando ao início para um recomeço? Sim, é possível.
A cerveja demorava. Acenei pro garçom, que fez um gesto que interpretei como “estou no controle de tudo, não se afobe”. É claro que ninguém ali estava no controle.
O segundo ponto é a penetração e o terceiro, o gozo. Antes há todo esse jogo de beijos e fricção de carnes que acentua a umidade feminina e a ereção masculina em qualquer arranjo sexual.
Essa etapa consome aproximadamente 80% do tempo do sexo.
Essa etapa consome aproximadamente 80% do tempo do sexo.
Ou seja, primeiro as carícias, depois a penetração e, finalmente, o gozo. Mas, dependendo do casal, vai-se de 1 a 3 ou parte-se logo do 2. O gozo é obrigatório? Não. O meio, sim.
Pouca gente sabe, mas a dimensão olfativa é tão ou mais importante que a visual. É fácil esquecer-se da intensidade do gozo, da fartura de suor e até do rosto.
Do cheiro, não.
Do cheiro, não.