Um deus piedoso, matasse apenas formigas, aos esguichos, aos jatos d’água, mortas às dezenas, acumuladas em veios que se formariam instantaneamente ao longo da pia, um deus irascível, devoto da lei implacável mercê da qual a menor falha assumisse ares de moléstia disseminada, mais esguichos, jatos, mancheias d’água arremessadas contra as fileiras de pequenas disparadas em procura da menor cavidade, cheias de querer esconder-se, tementes à falta de gozo.
Deus final, único, misericordioso, sequer perdoasse as formigas transportando às costas farelos gigantescos de pão.
Comentários