Pronto: as entrevistas se tornaram definitivamente quinzenais. Trabalhando, estudando, dormindo mal e acordando enroscado em lençóis rasgados, ninguém é capaz de numa única semana encontrar pessoas que valham a pena. O mundo não tem nada que valha a pena. Pessoas assim estão faltando. Eu mesmo não valho a pena. Preciso garimpar por dias até dar de cara com gente interessante. É tarefa para investigadores. É tarefa para César Tralli. É tarefa para gente que gosta de tarefas.
Eu gosto de praia. Gosto mais ainda de serra. De sombra. Porque tenho a pele tão sensível que qualquer lâmpada de 60 velas me deixa bronzeado.
Sendo assim, tenho adiado. Adio para a semana seguinte. Tudo. Todos os compromissos. Só ficam mesmo os irrevogáveis. Melhor: os impreteríveis. Abro espaço para os improváveis e recuso os previsíveis. Obviamente, a semana quase inteira, quase toda, quase sempre é ocupada por estudos estimulantes.
Venho estudando o ciclo de vida da andorinha. Dedicação integral.
Que mais? Acompanhando de perto a calorosa questiúncula: Zelaya é de fato um asilado? Prefiro argüir novamente os movimentos da bailarina. Que acham? EU não sei.
Sei que rodopios de pernas confundem à beça.
Eu gosto de praia. Gosto mais ainda de serra. De sombra. Porque tenho a pele tão sensível que qualquer lâmpada de 60 velas me deixa bronzeado.
Sendo assim, tenho adiado. Adio para a semana seguinte. Tudo. Todos os compromissos. Só ficam mesmo os irrevogáveis. Melhor: os impreteríveis. Abro espaço para os improváveis e recuso os previsíveis. Obviamente, a semana quase inteira, quase toda, quase sempre é ocupada por estudos estimulantes.
Venho estudando o ciclo de vida da andorinha. Dedicação integral.
Que mais? Acompanhando de perto a calorosa questiúncula: Zelaya é de fato um asilado? Prefiro argüir novamente os movimentos da bailarina. Que acham? EU não sei.
Sei que rodopios de pernas confundem à beça.
Comentários