De todo modo e de modo algum confesso haver estado mergulhado nos últimos e derradeiros instantes num mar de questões por absoluto indevassáveis, por absoluto cheias desse caráter dissensual, cheias desse sem jeito sem jeito sem jeito de ser. Querem experimentar? Experimentem. Tudo bem. Tudo cabe. Tudo pode.
O que vale no fim e no começo e mesmo no meio são as feridas abertas, mas fechadas. Abertas mas fechadas, abertas e fechadas. E as feridas de fachada? Essas não contam.
Ouço ali, aqui, acolá: que fazem nos fins de semana? Vão a festas, deitam fora pesadelos ruins, reciclam ódios figadais? Eu jogo. Se me pedem “Fica”, eu saio, se me dizem “Fale”, eu calo. Se exigem reciprocidade, leio Caras. Se querem morango, trago chocolate. Se ambicionam dinheiro, empobreço. Se querem fé, dou incredulidade.
Ovelhas negras.
Sendo assim, digo: hoje demos início ao novo tempo. Terei dinheiro. Algum. De resto, de reto, de rato, de rito. Dinheiro para as barras de chocolate, para os filmes, para as cuecas, para as meias. Dinheiro para sempre dinheiro.
Quando for menos subliminar, retorno. Em grande estilo, José?
O que vale no fim e no começo e mesmo no meio são as feridas abertas, mas fechadas. Abertas mas fechadas, abertas e fechadas. E as feridas de fachada? Essas não contam.
Ouço ali, aqui, acolá: que fazem nos fins de semana? Vão a festas, deitam fora pesadelos ruins, reciclam ódios figadais? Eu jogo. Se me pedem “Fica”, eu saio, se me dizem “Fale”, eu calo. Se exigem reciprocidade, leio Caras. Se querem morango, trago chocolate. Se ambicionam dinheiro, empobreço. Se querem fé, dou incredulidade.
Ovelhas negras.
Sendo assim, digo: hoje demos início ao novo tempo. Terei dinheiro. Algum. De resto, de reto, de rato, de rito. Dinheiro para as barras de chocolate, para os filmes, para as cuecas, para as meias. Dinheiro para sempre dinheiro.
Quando for menos subliminar, retorno. Em grande estilo, José?
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