Aqui, minha resenha de Leite derramado, novo romance de Chico Buarque. Duas correções: primeiro, no lugar da interrogação no nome d’Assumpção, deveria haver um apóstrofo. Coisa boba. Depois, no fim do texto, uma pequena anomalia: um trecho indevido saiu colado à derradeira frase. Coisa boba também. Pequenos deslizes tão comuns no dia-a-dia.
Posso perguntar como vai tudo? Como têm passado? Comigo, nada de novo. Fora a angústia do que está certo. Fora a angústia do que está errado.
Por ora, é assim que ficamos. Volto até o fim do dia. Vou ali no mercado comer panelada e respirar um pouco o estranho cheiro que sai da cabeça cozida do carneiro.
Posso perguntar como vai tudo? Como têm passado? Comigo, nada de novo. Fora a angústia do que está certo. Fora a angústia do que está errado.
Por ora, é assim que ficamos. Volto até o fim do dia. Vou ali no mercado comer panelada e respirar um pouco o estranho cheiro que sai da cabeça cozida do carneiro.
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