É uma pena mesmo. Não tem ninguém traduzindo “Infinite Jest”, de DFW. Pior para mim, com esse inglês de taxista da Beira Mar. O livro é grande, tem quase mil páginas. Cada página vale por dez. Então tem 10 mil.
Como dito, a SINFÔNICA DE SÃO PAULO VEM AÍ. DIVULGUEM. E VÃO ASSISTIR. NO PARQUE DO COCÓ E NO THEATRO JOSÉ DE ALENCAR. NOS DIAS 9 E 10 OU 9 E 11, NÃO LEMBRO. UMA APRESENTAÇÃO É INTEIRAMENTE GRATUITA. A OUTRA, INTEIRAMENTE PAGA.
Dica da Maria.
Outra dica: amanhã tem mostra Ingmar Bergman ou qualquer coisa parecida no CCBN. Salvo engano, às 18 horas. De qualquer forma, não custa ligar e perguntar horário e o que mais vier à cabeça. Até mesmo se a mostra é do Bergman ou, sei lá, dos Trapalhões. Em um ou outro caso, talvez esteja lá. Em seguida, provo do recomendável café com leite. Sim, recomendo que, além de mim, ninguém mais pense seriamente pedir um café.
Que mais? Sabem o último texto publicado aqui? Não levem a sério, não. Foi escrito para ser lido em um seminário da cadeira Língua Portuguesa II. Faço a dita com estudantes de segundo semestre do curso de publicidade da UFC. Sim, eu sei que sou um anjo quando o assunto é paciência.
— Resolvi ficar algum tempo sem falar em bósons Higgs. Talvez invista pesado mesmo em múmias ou ufologia. Ou em leilões de bovinos. Ou em comida verde, marciana. Ou em grupelhos bacanas. Ou em números primos. Ou em amizades que se convertem em um inferno de egos inflados. Ou em micro-cosmo de poder em pequenas comunidades de piolhos.
Estou apreensivo. Amanhã digo exatamente por quê. Quer dizer, se quiserem saber antes, leiam o jornal do sábado. Mas estou, sim. Não roendo as unhas. Temo por minha vida.
O papo no Literatura de Lua da última terça foi algo realmente bacana. Não conheço muito bem a Fernanda Meirelles, mas ela é fantástica. Pelo que faz, pelo que faz. Consegue juntar quinze pessoas numa terça-feira de Lua nova para vir e ver. Prometo ir mais vezes, bem mais.
Vocês sabiam que OS FENÍCIOS DEIXARAM MARCAS GENÉTICAS NO MEDITERRÂNEO? Só para assinantes do UOL.
O próximo livro de Saramago vem aí. Chama-se “A viagem do elefante”. Fala de um lindo elefante que sai de Lisboa e segue em comitiva até o outro lado da Europa. Agora não sei bem se para a Tunísia ou qualquer país distante de Portugal. A história se passa em 1551. Salvo engano, salvo engano...
Amanhã dá MASSA? Amanhã dá massa.
Estou para reler “O filho eterno”, provável vencedor do Jabuti – a cerimônia se desenrola exatamente agora – e ganhador dos prêmios Portugal Telecom e da Associação Paulista dos Críticos de Arte de São Paulo. Mais o Bravo! de melhor romance. Além disso, é franco-favorito da II Copa de Literatura Brasileira.
Preciso dizer mais alguma coisa? Vão até a livraria mais próxima e comprem “O filho eterno”, do Cristóvão Tezza. Vale muito a pena. Mesmo. De verdade. Não ganho nada dizendo isso.
Como dito, a SINFÔNICA DE SÃO PAULO VEM AÍ. DIVULGUEM. E VÃO ASSISTIR. NO PARQUE DO COCÓ E NO THEATRO JOSÉ DE ALENCAR. NOS DIAS 9 E 10 OU 9 E 11, NÃO LEMBRO. UMA APRESENTAÇÃO É INTEIRAMENTE GRATUITA. A OUTRA, INTEIRAMENTE PAGA.
Dica da Maria.
Outra dica: amanhã tem mostra Ingmar Bergman ou qualquer coisa parecida no CCBN. Salvo engano, às 18 horas. De qualquer forma, não custa ligar e perguntar horário e o que mais vier à cabeça. Até mesmo se a mostra é do Bergman ou, sei lá, dos Trapalhões. Em um ou outro caso, talvez esteja lá. Em seguida, provo do recomendável café com leite. Sim, recomendo que, além de mim, ninguém mais pense seriamente pedir um café.
Que mais? Sabem o último texto publicado aqui? Não levem a sério, não. Foi escrito para ser lido em um seminário da cadeira Língua Portuguesa II. Faço a dita com estudantes de segundo semestre do curso de publicidade da UFC. Sim, eu sei que sou um anjo quando o assunto é paciência.
— Resolvi ficar algum tempo sem falar em bósons Higgs. Talvez invista pesado mesmo em múmias ou ufologia. Ou em leilões de bovinos. Ou em comida verde, marciana. Ou em grupelhos bacanas. Ou em números primos. Ou em amizades que se convertem em um inferno de egos inflados. Ou em micro-cosmo de poder em pequenas comunidades de piolhos.
Estou apreensivo. Amanhã digo exatamente por quê. Quer dizer, se quiserem saber antes, leiam o jornal do sábado. Mas estou, sim. Não roendo as unhas. Temo por minha vida.
O papo no Literatura de Lua da última terça foi algo realmente bacana. Não conheço muito bem a Fernanda Meirelles, mas ela é fantástica. Pelo que faz, pelo que faz. Consegue juntar quinze pessoas numa terça-feira de Lua nova para vir e ver. Prometo ir mais vezes, bem mais.
Vocês sabiam que OS FENÍCIOS DEIXARAM MARCAS GENÉTICAS NO MEDITERRÂNEO? Só para assinantes do UOL.
O próximo livro de Saramago vem aí. Chama-se “A viagem do elefante”. Fala de um lindo elefante que sai de Lisboa e segue em comitiva até o outro lado da Europa. Agora não sei bem se para a Tunísia ou qualquer país distante de Portugal. A história se passa em 1551. Salvo engano, salvo engano...
Amanhã dá MASSA? Amanhã dá massa.
Estou para reler “O filho eterno”, provável vencedor do Jabuti – a cerimônia se desenrola exatamente agora – e ganhador dos prêmios Portugal Telecom e da Associação Paulista dos Críticos de Arte de São Paulo. Mais o Bravo! de melhor romance. Além disso, é franco-favorito da II Copa de Literatura Brasileira.
Preciso dizer mais alguma coisa? Vão até a livraria mais próxima e comprem “O filho eterno”, do Cristóvão Tezza. Vale muito a pena. Mesmo. De verdade. Não ganho nada dizendo isso.
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