Lembram que falei da Floresta? Pois é. Agora, já podem saber do que se tratava. Outra coisa: hoje tem São Paulo versus Grêmio. Muito bom...
Mais até o final do dia. Quero publicar algo escrito ontem à noite. Aguardem. Gosto de colocar as coisas em ordem no domingo. Até lavei a louça do almoço, empilhada há vinte e quatro horas. Pois é.
Ela ficou espantada. Coisas assim não costumam acontecer desde que nos entreolhamos, no final de 1997. De lá para cá, conto nos dedos de um torneiro mecânico com a sorte bem pior que a do Presidente as ocasiões em que tenha me aproximado de uma pia cheia de pratos, panelas e colheres sujos de creme de galinha.
Mas isso aconteceu hoje, domingo, 17 de agosto de 2008. Estamos bestas.
Agora posso ler os jornais sossegado enquanto colho os louros da atitude olímpica até a próxima década, quando já estarei perto de sair da adolescência e, desse modo, poder pagar alguém para fazer o "serviço sujo" da casa. Do outro lado da rua, eu faço o meu "serviço sujo". Ambos nos ajudamos. E um terceiro a nós.
Era isso. Antes, pergunto: por que os meninos e meninas do Brasil caíram tanto e tão facilmente nas provas de ginástica? É uma pena. Torci, mas não deu certo. Daiane achou o tablado pequeno. A cada salto dado, extrapolava alguns metros. A menina é possante, eu sei. Lembra o cavalinho do filme Corcel Negro. Mas não pode ser tanto assim. Do contrário, vai ter de passar a treinar num campo de futebol. Seu técnico, aquele estrangeiro com cara de mafioso, Oleg alguma coisa, disse que o traçado da ginástica de solo é realmente pequeno para as séries que as atletas vêm apresentando. Pequeno apenas para as brasileiras. Para as americanas e chinesas, o tamanho é.
No masculino, o DIEGO ESCORREGOU FEIO. E chorou ao dar entrevista. Foram quatro anos de preparação para estar ali, caindo. Que pena. Pena mesmo. Ele era um dos favoritos ao ouro. Sei o que é isso. Quando era criança, uma amiga muito bonita era favorita a qualquer coisa numa competição de dança que, horas mais tarde, a consagraria como a "manga madura" da classe. Coisas desse tipo acontecem a todo momento.
Escrevendo esses comentários, descobri: gosto de falar das Olimpíadas de Pequim. Vou fazer isso até o final da competição.
Vocês viram aquela chinesinha com cara de recém-nascido? Qual delas? A que realmente tem cara de recém-nascido. A que escorregou hoje de manhã e perdeu o ouro para uma romena quase senil (ela tem 18 anos). Nossa senhora, os comunistas neoliberais estão empregando mão-de-obra infantil na disputa com os Estados Unidos. E isso não tem qualquer coisa a ver com esporte. Tem a ver com dominar o mundo nos próximos séculos. E substituir todas as crianças gordinhas que cantam muito bem por outras, bonitas e que saibam dublar maravilhosamente.
Agora, o ponto final: “.”. Final mesmo. Até o final do dia. Mais sobre os Jogos a qualquer instante. Flahes direto da fuzaca.
Mais até o final do dia. Quero publicar algo escrito ontem à noite. Aguardem. Gosto de colocar as coisas em ordem no domingo. Até lavei a louça do almoço, empilhada há vinte e quatro horas. Pois é.
Ela ficou espantada. Coisas assim não costumam acontecer desde que nos entreolhamos, no final de 1997. De lá para cá, conto nos dedos de um torneiro mecânico com a sorte bem pior que a do Presidente as ocasiões em que tenha me aproximado de uma pia cheia de pratos, panelas e colheres sujos de creme de galinha.
Mas isso aconteceu hoje, domingo, 17 de agosto de 2008. Estamos bestas.
Agora posso ler os jornais sossegado enquanto colho os louros da atitude olímpica até a próxima década, quando já estarei perto de sair da adolescência e, desse modo, poder pagar alguém para fazer o "serviço sujo" da casa. Do outro lado da rua, eu faço o meu "serviço sujo". Ambos nos ajudamos. E um terceiro a nós.
Era isso. Antes, pergunto: por que os meninos e meninas do Brasil caíram tanto e tão facilmente nas provas de ginástica? É uma pena. Torci, mas não deu certo. Daiane achou o tablado pequeno. A cada salto dado, extrapolava alguns metros. A menina é possante, eu sei. Lembra o cavalinho do filme Corcel Negro. Mas não pode ser tanto assim. Do contrário, vai ter de passar a treinar num campo de futebol. Seu técnico, aquele estrangeiro com cara de mafioso, Oleg alguma coisa, disse que o traçado da ginástica de solo é realmente pequeno para as séries que as atletas vêm apresentando. Pequeno apenas para as brasileiras. Para as americanas e chinesas, o tamanho é.
No masculino, o DIEGO ESCORREGOU FEIO. E chorou ao dar entrevista. Foram quatro anos de preparação para estar ali, caindo. Que pena. Pena mesmo. Ele era um dos favoritos ao ouro. Sei o que é isso. Quando era criança, uma amiga muito bonita era favorita a qualquer coisa numa competição de dança que, horas mais tarde, a consagraria como a "manga madura" da classe. Coisas desse tipo acontecem a todo momento.
Escrevendo esses comentários, descobri: gosto de falar das Olimpíadas de Pequim. Vou fazer isso até o final da competição.
Vocês viram aquela chinesinha com cara de recém-nascido? Qual delas? A que realmente tem cara de recém-nascido. A que escorregou hoje de manhã e perdeu o ouro para uma romena quase senil (ela tem 18 anos). Nossa senhora, os comunistas neoliberais estão empregando mão-de-obra infantil na disputa com os Estados Unidos. E isso não tem qualquer coisa a ver com esporte. Tem a ver com dominar o mundo nos próximos séculos. E substituir todas as crianças gordinhas que cantam muito bem por outras, bonitas e que saibam dublar maravilhosamente.
Agora, o ponto final: “.”. Final mesmo. Até o final do dia. Mais sobre os Jogos a qualquer instante. Flahes direto da fuzaca.
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